Um dos passeios do Hotel Tauar inn Lodge e a visita em uma das muitas casas de
farinha da região. As casas são fabricas flutuantes que transformam a mandioca
brava (muito venenosa) em farinha, em tucupi e em goma para o tacaca.
As famílias inteiras se reúnem para ajudar nesta transformação.
O primeiro passo (claro apos plantar, regar, esperar e arrancar a mandioca)
e descasca-las. Toda a família se reúne para o trabalho. Quando chegamos as
crianças ficaram com vergonha e se levantaram para não saírem na foto.
Depois a mandioca fica três dias submersa na água para amolecer.
O passo seguinte e amassa-la para retirar a água.
Vários instrumentos são utilizados para desidratar a mandioca, mas em todos a
forca das pessoas e o elemento principal. Aonde esta a garrafa de cafe fica uma
pessoa sentada, empurrando com os pês a taboa que vai espremendo a mandioca e
soltando o liquido. Deste liquido, e feito o tucupi.
Tucupi e o amido retirado da decantação da água da mandioca.
Ele e temperado e colocado em pets para venda.
Quando a mandioca esta bem sequinha, vai para o ultimo passo que e o fogo,
onde e queimada para que so então possa ficar comestível. O calor e muito grande
e a pessoa tem que ficar mexendo a farinha por horas.
Nossa família tendo o privilegio de conhecer uma casa de farinha
A falta de higiene na fabricação da farinha e muito grande. Quando chegamos,
este cachorro estava fazendo xixi ao lado das mandiocas. De qualquer forma,
depois a mandioca foi para o fogo, ne?! Vigilância Sanitaria passa longe daqui!
Esta farinha e vendida em sacos para os atravessadores que vendem em Manaus
aonde serão ensacadas para serem vendidas nos mercados.